Na breve vida humana de carência espírito
Vez por outra não faz sentido
Sentido viver por viver,amar no amar
Que trabalho que dá criar uma vida
E por vezes tão cedo perder.
Na breve vida humana na sobre vida da vida
Meus amigos perdera-se na vida
A troco de nada, desventura
E nas aventura, conquistaram o infortúnio E em litígios de nada, morreram.
Há! quantas inglórias se cria a ignorância
Nos guetos que não vai o saber
Se cria pobres e misérias no entender
A segurança oprimirá
Não dará o combustível real.
Que preciso seria pra sanar tal moléstia
Que assola o terceiro mundo
E atrasa evolução em pesquisa,tecnologia
Que preciso seria senão instrução
Para não ser levado a contra mão da evolução.
Vez por outra não faz sentido
Sentido viver por viver,amar no amar
Que trabalho que dá criar uma vida
E por vezes tão cedo perder.
Na breve vida humana na sobre vida da vida
Meus amigos perdera-se na vida
A troco de nada, desventura
E nas aventura, conquistaram o infortúnio E em litígios de nada, morreram.
Há! quantas inglórias se cria a ignorância
Nos guetos que não vai o saber
Se cria pobres e misérias no entender
A segurança oprimirá
Não dará o combustível real.
Que preciso seria pra sanar tal moléstia
Que assola o terceiro mundo
E atrasa evolução em pesquisa,tecnologia
Que preciso seria senão instrução
Para não ser levado a contra mão da evolução.
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