Aperta, aperta, aperta, uma hora sai por entre os dedos
"Manda quem pode, obedece quem tem juízo"
Já dizia o ditado
Homens da roupa preta
O poder, o poder, o poder cega
Cega tanto que não ver
O povo incauto
O atingem sem perdão, e não ver
Que tanta gente, impaciente juntas
Acaba por arremeter
E na fúria, com muita gana
Fazem perecer, homens de negro
Que ao povo ditando, o seu interessê
Sem escrúpulos nos ditames do país
Nem outros poderes ver
Bem na sua frente vai crescendo
Crescendo a angustia de ver
Direitos e liberdades
A força sendo tomados
E falam em democracia
Chama o Homem 57, de ditador
Mais tudo que fazem é ditar
Até quando o povo vai aguentar
Todo poder que arrebenta com seu povo
Logo se acaba, o povo ver
Por mais que vós micê
Não vê
Mas o povo vê.
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